quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Fé, esperança, sonhos e ilusões.


Este foi um blog criado com o objetivo de expor meus poemas àqueles que tivessem um pingo qualquer de interesse em vê-los, entretanto, não é isso que acontece, este é o terceiro post, e poema meu, só mesmo no primeiro.
Vão aí assuntos sobre coisas da vida, coisas que eu ando pensando, algo sobre fé, esperança, sonhos e ilusões; vamos ver como esse texto vai se desenvolver.
Fé, desde o princípio, os povos “primitivos” caminhavam com fé, fé em algo invisível para os intelectuais dos dias de hoje, mas tinham fé, e o que sabem os donos da verdade?
Eles viam e conversavam com seus deuses e espíritos, com animais e árvores, suas danças faziam chover, e suas orações, essas eram atendidas, por conta da fé, fé em algo que talvez não vissem, mas se concretizavam, porque tinha fé.
Lembro-me agora de uma música dos engenheiros: “... é preciso fé cega...”.
A fé cega traz consigo boas doses de esperança, de vontade de dias melhores, de um futuro idealizado; todo homem deveria ser movido à base de esperança, ela nos dá força para ir em frente, sem ela, nós morremos, vamos nos arrastando pelos dias, esperando um fim qualquer; sorte daquele que, estando neste estado, recebe por vontade divina, vacinas de esperança e fé; precisamos sempre mantê-las, mesmo que uma ocasião da vida nos faça perdê-las.
Muitas vezes nossos sonhos são despedaçados, e vemos que tudo não passou de pura ilusão, que nada foi como imaginávamos, pensamos que tudo foi em vão; o sonho se desfaz como nuvens no céu, a esperança morre como uma planta que encerrou seu ciclo, a fé acaba, nos sentimos tolos por ter tido fé e esperança, por ter tido um sonho.
Não foi em vão, aprendemos com a vida, é preciso aprender, não deixar a fé cair, deixar que a nuvem se refaça em um novo ciclo, vocês já ouviram várias vezes, há sempre um novo dia.
Vamos olhar o novo dia como uma nova oportunidade, para retomar a fé, a esperança e o sonho, e correr atrás.
Ter paciência é fundamental, não desistir fácil, não achar que não tem jeito, a paciência é fundamental para tal sucesso.
Acho que não consegui dizer tudo o que queria, e expressar-me muito bem naquilo que disse, o momento em que escrevo não é muito apropriado ( aula de biologia ), mas dá para ter uma idéia.
Vou terminando por aqui, os poemas ficam para depois, prometo. (risos) Paz a todos!

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Um outro lado.


Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse
Mas porém acontecesse de São Pedro não abrisse a porta do céu e fosse te dizer qualquer tolice
E se eu me arriminasse
E tu cum eu insistisse pra que eu me arresolvesse
E a minha faca puxasse
E o bucho do céu furasse
Da vês que nois dois ficasse
Da vês que nois dois caisse
E o céu furado arriasse e as virgi toda fugisse

Autor: Zé Da Luz